Com a Secretaria de Administração (SA), os beltronenses levantaram alguns questionamentos sobre o programa “Cidades Digitais” que Toledo, junto com mais três cidades paranaenses, foi contemplado. Robson explicou os trabalhos se iniciaram no ano passado quando o Ministério das Comunicações abriu um edital de chamada pública e Toledo protocolou sua proposta que ficou entre as 80 cidades selecionadas das 283 propostas. Também foi tema das conversações a questão aeroportuária dos municípios.
Após, a comitiva se dirigiu à sede da Secretária Municipal de Segurança e Trânsito (SMST). O secretário Paulo dos Santos apresentou números sobre a Guarda Municipal e o Departamento de Trânsito e Rodoviário. Os visitantes conheceram toda a estrutura do prédio que hoje abriga os trabalhos realizados pela SMST, que envolvem o monitoramento, captação de recursos, vigilância patrimonial e o apoio às polícias civil e militar em suas ações. Por sua vez, o vice-prefeito Eduardo Schirea manifestou a intenção de criar uma secretaria para tratar de assuntos relacionados à segurança em Francisco Beltrão.
A última estrutura a ser conhecida pelos beltronenses foi a Cozinha Social. O responsável pelo espaço, Luiz Bazei, explicou que no local são preparados os alimentos distribuídos nos cinco restaurantes populares do município e também nas escolas municipais e outras estruturas de atendimento a população toledana. Bazei explanou a busca por recursos junto aos programas federais, os benefícios para os produtores familiares cadastrados e responsáveis pelo abastecimento da estrutura. A comissão também conheceu a estrutura da cozinha e participaram de um lanche, onde foram servidos alimentos preparados no local.
Em sua avaliação final, Eduardo Schirea afirmou que o objetivo de vir à cidade de Toledo era conhecer algumas estruturas e programas a serem desenvolvidos em Francisco Beltrão. “Vocês são um município referência na captação de recursos. Tem grandes investimentos federais e, por termos características parecidas enquanto cidade, acreditamos que alguns deles podem ser implantados em Francisco Beltrão”. Schirea ainda salientou que a troca de experiências é válida para que se trabalhe com o que funciona. “Alguns projetos aqui são pioneiros e buscando informações podemos evitar possíveis falhas”, finalizou.
Assessoria