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GERAL

Acadêmicos de Engenharia Civil da Unipar visitam Ferroeste

Visita técnica incluiu estruturas e terminais de contêineres e combustíveis

17/05/2017 - 15:52


Estudantes do terceiro e quarto ano do curso de Engenharia Civil da Unipar, campus Toledo, realizaram uma visita técnica na Ferroeste. A ação na disciplina de Estradas e Transportes, em Cascavel, em 6 de maio, teve o intuito de agregar conhecimento ao currículo acadêmico e faz parte da complementação da teoria lecionada em sala.

Acompanhados pelas professoras e engenheiras civil Kássia Esteves e Kamille Tomim, os acadêmicos foram recepcionados pelo engenheiro civil da Ferroeste Luis Gastão Jambersi. Ele fez um relato da história da Ferroeste-Ferrovia Paraná Oeste e apresentou alguns dos projetos executados, explicando passo a passo da implantação da ferrovia.

Na sequência os acadêmicos de Engenharia Civil da Unipar puderam visitar o terminal Ferroeste, moega rodoferroviária e tulha ferroviária, pátio interno e elementos de via permanente. A visita incluiu ainda visita externa ao terminal de contêinereda Cotriguaçu, finalizando com uma visita no terminal de combustíveis da Ipiranga.

A Ferroeste ou Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A. é uma empresa ferroviária estatal brasileira criada em 15 de março de 1988 e que tem como principal acionista o estado do Paraná. Pelos trens da Ferroeste são escoados, anualmente, cerca de 1,5 milhão de toneladas, principalmente grãos (soja, milho e trigo), farelos e contêineres, com destino ao Porto de Paranaguá, no Litoral do Estado. No sentido inverso a ferrovia transporta principalmente insumos agrícolas, adubo, fertilizante, cimento e combustíveis. 

A orientação básica da Ferroeste é reduzir os custos logísticos do escoamento da produção. O objetivo é oferecer tarifas baratas tanto para grandes quanto para médios e pequenos produtores. E o mesmo vale para as empresas transportadoras de cargas. 

Para a aluna Ábila Mirella Engelmann Teixeira, a visita foi marcante. Conhecer a Ferroeste foi importante para minha formação acadêmica, porque tive a oportunidade de ver a teoria na prática, podendo obter novos conhecimentos e conceitos sobre a engenharia no Brasil, tanto a atual quanto a antiga.”

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