Três anos e três meses após o incêndio que destruiu a fábrica Open End da Fiasul, a empresa a reinaugura, ainda maior, mais segura e competitiva. O marco desse retorno será o dia 18 de dezembro, quando diretores e colaboradores receberão autoridades locais e estaduais para apresentar a nova estrutura reconstruída.
A fábrica abrigará, além das máquinas necessárias para a preparação do algodão, dez máquinas Open End importadas da Alemanha – sete delas já instaladas, a oitava chega no dia 20 deste mês, a nona e a décima chegarão no início do próximo ano. A tecnologia está no interior da fábrica e também na estrutura do espaço, que recebeu um novo layout e a instalação de máquinas e equipamentos de proteção, como o eficiente sistema de prevenção de incêndio importado dos Estados Unidos. Aproximadamente R$ 60 milhões foram investidos nesta que pode ser considerada a mais moderna linha de produção do segmento da América do Sul. “A Fiasul sai de um momento de dificuldades e volta a ser altamente competitiva, produzindo com eficiência e qualidade, máximo desempenho e baixo custo, ou seja, a Fiasul está se reerguendo e reassume sua relevância para a economia local e regional”, destaca o presidente executivo, Rainer Zielasko.
Para a reinauguração espera-se a presença do governador do Paraná, Beto Richa. A cerimônia está marcada para às 15h, do dia 18 de dezembro.
Sobre a Fiasul
A Fiasul é a maior fiação de algodão do estado do Paraná e possui um dos parques tecnológicos mais modernos da América do Sul. Produz em torno de 1500 toneladas de fios de algodão/mês, com uma equipe de 650 colaboradores. Conta com um rigoroso controle em todos os processos para garantir a qualidade de seus produtos. Após o incêndio de 2014, a Fiasul ressurge das cinzas e é hoje um expoente na produção dos melhores fios de algodão.
