Mesmo jovem e com muito a contribuir para o futuro da região Oeste do Paraná, o SRI Iguassu Valley tem uma meta ambiciosa pela frente: ser uma referência ao mundo em ecossistema de inovação em 2030. E fôlego para os atores que formam e dão vida ao movimento não falta. O mais importante reconhecimento recebido veio recentemente, durante o Congresso Nacional de Inovação, maior evento brasileiro da área, realizado em São Paulo.
Na ocasião, concorrendo contra cidades que são referências na área de inovação, o SRI Iguassu Valley foi eleito o melhor ecossistema consolidado do Brasil pelo PNI o Prêmio Nacional de Inovação, que é uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Um indicador mostra de forma especial a revolução que acontece na região e que ajuda a explicar o feito nacional alcançado pelo ecossistema: o crescimento do número de startups no Oeste é de 64% contra 36% registrados pelo Paraná, estado que o governador Ratinho Júnior almeja transformar no mais inovador do Brasil.
Inovar
O consultor do Sebrae Alan Debus falou sobre o SRI Iguassu Valley durante o 6º Congresso Caciopar e 7º Fórum do POD (Programa Oeste em Desenvolvimento), realizado no dia 29 de abril no Biopark, em Toledo. Uma das prioridades dele para este ano é estimular o surgimento e fortalecer fontes locais de investimentos. São metas também contribuir para a regulamentação da lei de inovação nos municípios e incentivar o empreendedorismo inovador, com foco preferencial na educação.
Atualmente, o SRI conta com 11 grupos de trabalho em atuação, refletindo e articulando ações capazes de impactar ainda mais a região. O Sistema Regional de Inovação Iguassu Valley conta com a participação de sete empresas âncoras, 324 startups, oito instituições de apoio, dez instituições de fomento, 20 habitats de inovação, 25 instituições de ensino, uma governança regional e sete movimentos municipais.
Na ocasião, concorrendo contra cidades que são referências na área de inovação, o SRI Iguassu Valley foi eleito o melhor ecossistema consolidado do Brasil pelo PNI o Prêmio Nacional de Inovação, que é uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Um indicador mostra de forma especial a revolução que acontece na região e que ajuda a explicar o feito nacional alcançado pelo ecossistema: o crescimento do número de startups no Oeste é de 64% contra 36% registrados pelo Paraná, estado que o governador Ratinho Júnior almeja transformar no mais inovador do Brasil.
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O consultor do Sebrae Alan Debus falou sobre o SRI Iguassu Valley durante o 6º Congresso Caciopar e 7º Fórum do POD (Programa Oeste em Desenvolvimento), realizado no dia 29 de abril no Biopark, em Toledo. Uma das prioridades dele para este ano é estimular o surgimento e fortalecer fontes locais de investimentos. São metas também contribuir para a regulamentação da lei de inovação nos municípios e incentivar o empreendedorismo inovador, com foco preferencial na educação.
Atualmente, o SRI conta com 11 grupos de trabalho em atuação, refletindo e articulando ações capazes de impactar ainda mais a região. O Sistema Regional de Inovação Iguassu Valley conta com a participação de sete empresas âncoras, 324 startups, oito instituições de apoio, dez instituições de fomento, 20 habitats de inovação, 25 instituições de ensino, uma governança regional e sete movimentos municipais.
