Nas eleições de 2022, o Brasil terá uma proporção recorde de candidaturas de mulheres e negros. Das 26.398 candidaturas registradas, 49,3% são de pessoas negras e 49,1% de pessoas brancas. As mulheres somam um percentual de 33,4%, segundo os dados parciais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Embora o prazo oficial para as candidaturas serem registradas tenha acabado, os dados ainda devem ser atualizados nos próximos dias.
Em 2018, pessoas negras que se candidataram representaram 46,7% do número total. O percentual de pessoas brancas foi de 52,2%. Já em relação à divisão por gênero, o maior percentual de candidatas mulheres havia sido registrado em 2018, com 31,8%.
O TSE aprovou, em dezembro de 2021, a resolução que estabeleceu regras de distribuição dos recursos do fundo eleitoral para 2022. Um dos pontos de maior impacto foi que os votos dados a candidatas mulheres ou a candidatos negros para a Câmara dos Deputados serão contados em dobro na definição dos valores do fundo partidário e do fundo eleitoral repassados aos partidos políticos. A medida tem validade até 2030.
Desde 2009, os partidos devem reservar no mínimo 30% do fundo eleitoral para mulheres. Além disso, elas devem aparecer na mesma proporção de tempo nas propagandas de rádio e televisão. candidaturas registradas, 49,3% são de pessoas negras e 33,4% são mulheres
Embora o prazo oficial para as candidaturas serem registradas tenha acabado, os dados ainda devem ser atualizados nos próximos dias.
Em 2018, pessoas negras que se candidataram representaram 46,7% do número total. O percentual de pessoas brancas foi de 52,2%. Já em relação à divisão por gênero, o maior percentual de candidatas mulheres havia sido registrado em 2018, com 31,8%.
O TSE aprovou, em dezembro de 2021, a resolução que estabeleceu regras de distribuição dos recursos do fundo eleitoral para 2022. Um dos pontos de maior impacto foi que os votos dados a candidatas mulheres ou a candidatos negros para a Câmara dos Deputados serão contados em dobro na definição dos valores do fundo partidário e do fundo eleitoral repassados aos partidos políticos. A medida tem validade até 2030.
Desde 2009, os partidos devem reservar no mínimo 30% do fundo eleitoral para mulheres. Além disso, elas devem aparecer na mesma proporção de tempo nas propagandas de rádio e televisão. candidaturas registradas, 49,3% são de pessoas negras e 33,4% são mulheres
