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EMPREENDEDORISMO

Trainees do Biopark 2023 entram na fase de consolidação de sistemas para as empresas

Etapa marca o início da solidificação dos produtos que serão apresentados no final do programa 
29/06/2023 - 21:49
Por Assessoria


O Programa de Trainees do Biopark segue a todo o vapor. Os participantes concluíram o alicerce do software o qual veem construindo em suas respectivas empresas desde o início da sua 3ª edição, em abril. A partir de agora, eles vão consolidar os sistemas de cada solução para apresentarem seus produtos para os clientes no final de outubro, quando finalizam o programa. 

O objetivo do programa é atrair novos profissionais para suprir as demandas tanto internas quanto regionais. Ao todo, 13 trainees, vindos de diversas partes do Brasil, estão divididos em seis times para trabalhar em projetos exclusivos do Biopark ou das empresas residentes. Nesta edição, cinco empresas participam do programa, sendo elas Maxicon, 3DGEO, Altforce, Garanticoop e Digitaldoc. 

Leonardo Pimentel é um dos integrantes do projeto. Oriundo de Bom Jesus do Itabapoana, no Rio de Janeiro, ele está trabalhando no desenvolvimento de um sistema de gerenciamento de projetos e portfólio do Biopark. “Está sendo uma experiência muito boa, e a equipe tem um entrosamento muito bom. Tenho a sensação de orgulho em saber que estamos fazendo um projeto de alto impacto dentro da empresa”, relata. 

Já Guilherme Oliveira é de Recife, Pernambuco. Para ele, que trabalha na 3DGEO Monitoramento Agrícola, a experiência no programa se une a descoberta de novos nichos e cenários de atuação profissional. “Estou desenvolvendo um projeto de tecnologia agrícola, algo que nunca pensei em trabalhar, levando em consideração o contexto onde eu morava. Com certeza aqui eu aprendo todos os dias. A dinâmica entre as empresas abre muitas portas”, conta ele. 

Felipe Brigo, trainee que está desenvolvendo um projeto mobile para agricultores na Digitaldoc – empresa de software para gestão de digitalização de documentos, revela que tem gostado bastante do desafio. “É um ambiente ágil e pronto para a entrega e geração de valores. O foco é a evolução do negócio e não existe uma aversão ao erro. Além disso, o programa ainda estimula as nossas soft skills, que teorizam o que a gente vê na prática, nos preparando para o futuro, seja nos pontos de negociação, comunicação e demais habilidades”. 

O supervisor de TI, Fábio João Catafesta, enaltece a sinergia da equipe de trainees. “Cada um veio com uma visão diferente de cada lugar do Brasil. Agora todos estão integrados Esse é o diferencial de se estar em um ambiente inovador: estar sempre nos adaptando às mudanças. Além disso, o ensino por meio de metodologias ágeis e ativas, permite o erro e a rápida solução dele”, realça. 

Após a conclusão do programa, o objetivo é que todos sejam efetivados. No Biopark, são mais de 160 empresas residentes, que sendo ou não diretamente da área de TI, possuem uma demanda elevada de mão de obra nesta área. O responsável pelo programa, Wagner Moura, foi aluno da primeira edição. Segundo ele, a maior importância do programa é a transformação de vidas. “É uma oportunidade de rápido crescimento. São seis meses de intensidade com o desenvolvimento de projetos inovadores que interligam a teoria com a prática do dia a dia. A relação simbiótica entre a academia, as empresas e o Biopark enaltassem o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas para os segmentos propostos nessa edição do programa”, finaliza. 



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