Como conseqüência, em 27 de dezembro do ano 2000, foi sancionada a Lei Federal de número 10.165, que determina a fiscalização das atividades potencialmente poluidoras e estipula que os resíduos gerados pelas indústrias sejam destinados a aterros apropriados. No caso da Tropical Cabines, essa medida acarreta um custo de R$ 500 por metro cúbico. Diante dessa situação, técnicos da própria marca desenvolveram uma máquina para a reciclagem deste tipo de material.
O processo se dá da seguinte forma: sobras das aplicações de fibra de vidro, bem como rebarbas de peças prontas e lâminas defeituosas, são inseridas no equipamento, que se assemelha a um triturador. Após quatro etapas de trituração, obtém-se como resultado um pó de fibra de vidro.
Misturado a resinas e catalisadores, esse excedente volta ao processo de produção. Uma solução ecologicamente viável.
Foram investidos dois anos em pesquisas e aproximadamente R$ 100 mil no desenvolvimento da máquina. "A empresa protege o meio ambiente e ainda ameniza dois gastos. Tanto com os custos gerado pelo recolhimento e destinação aos aterros, quanto à compra de parte da matéria-prima que a produção exige", conclui Marlon Maicon Kronbauer, supervisor de compras da Tropical Cabines.
Da Assessoria - MMatsuo Comunicação