O objetivo do encontro é traçar novas ações com relação as possíveis demissões destes profissionais. Segundo o sindicato, cerca de 70 agentes devem perder o emprego, sendo que alguns estão amparados pela emenda constitucional 51, criada em 2006, que prevê a não obrigatoriedade do concurso público.
A discussão sobre a situação trabalhista dos agentes é antiga. “Os trabalhadores não sabem o que acontecerá com eles, pois estão em um regime híbrido, ou seja, o regime adotado pela administração é equivocado, porque não compete ao Município esta atribuição. Isto cabe a União que prega duas formas trabalhistas: estatutário e CLT”, explica o presidente do Sindicato Lucas Ricardo Teodoro.
Texto Graciela Souza
Foto Wagner Lima