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POLÍTICA

Beto Richa encontrará oposição na AL e no Senado

O governador eleito no Paraná no último domingo defendeu em entrevista coletiva à imprensa em Curitiba que quer interiorizar a administração pública e priorizar o “respeito e o diálogo com choque de gestão”. Beto Richa assume o cargo no dia 1º de janeiro, mas pode encontrar dificuldades para conduzir os trabalhos no Palácio das Araucárias.

05/10/2010 - 07:14


 

Mas as dificuldades podem não parar por ai. Beto Richa vai precisar se articular também na Assembleia Legislativa do Paraná.

 

 

 

 Do total de eleitos, a maior bancada é do PMDB com 12 depuatdos, o que representa mais de 20% das vagas. Em seguida vem o PSDB com nove acentos. O PT tem seis, o PP quatro, o DEM cinco. O PDT três.

 Os dois senadores eleitos, Gleisi Hoffmann e Roberto Requião são de partidos adversários e com o também peessedebista Álvaro Dias as relações não são muito amistosas. Antes da definição do nome de Beto à chapa majoritária, os dois trocaram farpas na imprensa. O senador disse que “Beto poderia esperar por um momento mais oportuno para concorrer ao governo do estado” e Richa se defendia dizendo que seu nome havia sido cotado pelo próprio grupo que o apoia. Álvaro teria sido o nome, caso o ex-prefeito de Curitiba não tivesse sido confirmado.

 

 Se a promessa se cumprir e a justiça revogar os resultados dos candidatos ficha-suja que se elegeram, pode haver mudanças na lista dos 54 escolhidos no estado. Mas o cenário não é favorável ao governo tucano. Começando pelo deputado estadual mais votado, o adversário Alexandre Curi do PMDB com 134.233 votos. Assim como Curi, a maioria dos parlamentares será da oposição. Sem o aval deles, a administração do estado pode ser engessada, pois o executivo não tem plenos poderes poara governar.

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