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GERAL

MP de Toledo adere ao "Movimento Paraná Sem Corrupção". Voto consciente é tema da primeira palestra nesta terça-feira

Neste período eleitoral desenvolver a educação do voto consciente é fundamental, principalmente chamando a atenção para este poder que o eleitor tem em suas mãos. Diante disso, o Ministério Público de Toledo por meio do promotor de justiça, Dr. Hugo Evo Magro Correa Urbano, vai tratar sobre o assunto com os estudantes do Colégio Dario Vellozo nesta terça-feira, dia 14 de agosto. A palestra faz parte do "Movimento Paraná Sem Corrupção", inspirado no movimento nacional chamado "O que você tem haver com a corrupção?". A corrupção é um mal que afeta toda a sociedade. Segundo informações do movimento, ela pode arruinar a prestação dos serviços públicos e o desenvolvimento social e econômicos de um País. A corrupção ainda é responsável pelo convívio social e pode comprometer a vida das gerações atuais e futuras. Diante disso, a educação surge como um meio para enfrentar o tema.

13/08/2012 - 15:39


O promotor de justiça, Dr. Hugo Evo Magro Correa Urbano, afirma que o MP está tendo a iniciativa, mas que também convida outras entidades para difundirem a ideia de combater a corrupção de uma maneira geral. Urbano explica que atualmente, o foco do movimento no Estado é o período eleitoral, ou seja, o incentivo ao voto consciente. “Não estamos fazendo campanha para ninguém, mas queremos difundir para os eleitores de 16 e 17 anos a importância de votar, mas principalmente, escolher o candidato de acordo com as suas crenças”.
O promotor esclarece que a ideia do “Movimento Paraná Sem Corrupção” é abordar diversos assuntos dependendo da época e da faixa etária a ser atingida. “Estamos tentando difundir na cultura brasileira a importância da educação e, principalmente, de não aceitar a corrupção. Furar fila de banco, colar na prova, entre outros são formas de corrupção e os resultados refletem na sociedade. Diante disso, o MP tenta trabalhar junto à sociedade de forma resolutiva. Também tenta alterar a cultura brasileira neste aspecto e trabalhar sobre as necessidades próximas a ela sem ter que recorrer ao judiciário, deixando isso para o último caso”.

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