A professora sofre de uma doença rara chamada Hipoplastia da Medula Óssea, e também síndrome de Marfan. Essa doença compromete a produção de plaquetas no seu organismo. Essa falta pode acarretar diversos problemas, como hemorragia. A única solução para o seu caso seria um transplante de médula, porém, a professora não encontrou ainda ninguém compatível.
"Nossa chance é o transplante de médula. Por isso, estamos na busca e reforçando nossa campanha para incentivar as pessoas doarem. Pedimos para as pessoas que pense com carinho e nos ajude a achar uma médula compatível", comenta. "Já faz três meses que ela está hospitalizada. Ela já teve que tomar 324 bolsas de plaquetas para aliviar sua deficiência. É um processo bem complicado por isso ela precisa de doadores de sangue", anuncia.
A chance de encontrar compatibilidade de médulas entre familiares é grande, chega a 35%. Já para encontrar um doador no RENOME a chance cai para uma a cada 100 mil doadores. Já encontrar um doador estrangeiro é de um para 1 milhão.
Para doar médula óssea, o voluntário precisa procurar o Banco de Sangue e fazer o seu cadastro. É retirado uma amostra de 5 ml de sangue para análise. Caso seja encontrado um paciente compatível ao doador, deste, é extraído a médula encontrada no seu osso da bacia. O doador recebe uma anestesia geral para realizar o procedimento. Após a coleta, a região pode ficar dolorida, mas em alguns dias tudo volta ao normal.
Já para Dona Nadir, encontrar uma médula óssea pode ser a chance para um recomeço em sua vida.
Serviço
O endereço do Banco de Sangue de Toledo fica na rua Almirante Barroso, 2490, Centro.
O atendimento funciona de terça à sexta-feira, das 8h às 11h30, e das 13h às 17h.
Mais informações pelo telefone: 3379 1993.
Por Maurício de Olinda
SAÚDE
Em socorro à professora e por mais doadores é iniciada campanha por médula óssea em Toledo
Uma professora da cidade de Toledo, Nadir Reuber de Aquino, de 44 anos sofre um drama. Ela precisa encontrar urgentemente, um doador compatível de medula óssea para sobreviver. Mas, infelizmente, ela já consultou o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME) e no Paraná, não foi encontrado nenhuma amostra compatível ao seu DNA. Um representante do movimento Vida por Vidas, da Igreja Adventista do 7º dia, Júnior Cândido de Oliveira, vem reforçando a atuação do grupo e incentivando as pessoas à doar medula óssea e sangue. Assim, Júnior acredita que quanto maior for o número de pessoas doando maior a chance de encontrar uma amostra compatível a da Dona Nadir.
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