Segundo o técnico do Departamento de Economia Rural da Seab em Toledo, João Luz Raimundo Nogueira, os produtores querem a abertura das fronteiras. O governo cedeu um pouco, primeiro liberando a saída de três milhões de toneladas do produto e agora sete milhões, mas mesmo assim eles avaliam como insuficientes. “Enquanto isso eles cruzam os braços”, disse o técnico ao se referir aos produtores.
Além do abastecimento do mercado interno, as medidas do governo argentino são prioritárias para controlar a inflação. Paralelo a isso, no Brasil os estoques ainda elevados com o cereal nacional – já que era vantajoso e mais barato trazê-lo de fora – começam a ser liquidados em leilões a partir do Programa de Escoamento de Produtos.
Saiba o que o técnico fala sobre esta ação e os reflexos da divulgação do relatório do Departamento de Economia Agrícola dos Estados Unidos (USDA) na semana que passou numa entrevista em vídeo em instantes na Casa de Notícias.