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GERAL

Sindicatos se reúnem com chefe da Casa Civil

Representantes dos sindicatos dos trabalhadores das IEES (Instituições Estaduais de Ensino Superior) se reuniram nesta segunda-feira (03) com o secretário chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Sebastiani, e o assessor do Governo do Estado, Hamilton Serighelli. O encontro teve o objetivo de discutir o processo de reformulação do PCCS (Plano de Cargos Carreiras e Salários) dos servidores técnicos das IEES e buscar manter um diálogo junto ao governo, visto a deflagração das greves dos técnicos nas universidades; na Unioeste a partir desta terça-feira (04) e nas demais instituições a partir do dia 11 de setembro.

03/09/2012 - 12:00


Na reunião desta segunda-feira, os sindicalistas novamente apresentaram o histórico do processo de negociação. “Reafirmamos que estivemos 23 vezes em Curitiba e que nada de concreto por parte do governo nos foi apresentado. Devido a isso, os servidores já não tem mais paciência, por isso a aprovação da greve na Unioeste e dos indicativos nas demais universidades”, reiterou a professora Francis Guimarães Nogueira, presidente do Sinteoeste (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos do Ensino Superior do Oeste do Paraná).
Sobre as paralisações, o secretário Sebastiani disse aos dirigentes sindicais que “a greve não é boa para ninguém e que a política do governo é resolver as questões dos servidores”. Uma nova reunião, envolvendo os secretários da SETI (Secretaria de Estado Tecnologia e Ensino Superior) e SEAP (Secretaria de Estado Administração e Previdência), foi agendada para esta terça-feira (04) com o objetivo de discutir a proposta aos técnicos e sua implantação para outubro deste ano.
Unioeste
Na Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), a greve por tempo indeterminado iniciará nesta terça-feira (04), uma semana antes das demais universidades. A aprovação da greve foi definida em assembleia dos servidores técnicos realizada na última sexta-feira. Como a Unioeste foi a única instituição a não suspender o indicativo de greve, a paralisação foi antecipada. As demais precisaram aprovar novamente o indicativo, enquanto as greves devem ser aprovadas em assembleias que serão realizadas na próxima quarta-feira (05).
Todos os serviços administrativos da universidade estarão suspensos. Os servidores técnicos estão pedindo a solidariedade dos professores para que deem aulas neste período de indefinição, buscando a unidade neste momento de luta em defesa dos trabalhadores das universidades paranaenses.

Da Assessoria

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