Segundo ela, o tom usado pelo Governo foi "ameaçador". "Não nos foi apresentado nenhuma proposta e não quiseram nem ao menos abrir a minuta com a nossa proposta. Além disso usaram de um tom ameaçador conosco, dizendo que não negocia com os servidores em greve", lamentou. Os grevistas pedem uma restruturação na carreira e um reajuste na tabela salarial.
Com a negativa de negociação por parte do governo, a servidora garantiu que a greve continua de forma indeterminada. Não foi marcado outra data, para que servidores e Governo negociem o fim do impasse.
Por Maurício de Olinda
EDUCAÇÃO
Com primeira reunião chamada de "trágica", Universidades Estaduais continuam paralisadas
A negociação da greve que começou há uma semana dos servidores técnicos da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) e se estendeu para as demais universidades estaduais do Estado, com a adesão dos servidores de UEL (Universidade Estadual de Londrina), UEM (Universidade Estadual de Maringa) e UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa), que aderiram ontem (11) começou com o pé esquerdo nesta quarta-feira (12). Em Curitiba, o Comando de Greve da categoria teria uma reunião para entregar a sua proposta para o Governo do Estado. Porém, segundo a servidora técnica da Unioeste e participante do Comando de Greve, Gracie Kelly Bourscheid, a reunião foi classificada como "trágica".
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