O médico veterinário afirma que durante a compra da vacina, o produtor deve solicitar a nota fiscal e um comprovante em branco, pois serão estes os documentos que irão comprovar que ele vacinou o rebanho na Seab. “Não basta somente vacinar, o produtor terá que entregar a nota fiscal e o comprovante devidamente preenchido na Seab até o dia 30 de novembro. Caso, o produtor não vacine ou esqueça-se de comprovar, após o prazo ele poderá ser multado em R$ 101,84 por cabeça não vacinada. O produtor ainda perde a autorização de transporte dos animais”.
Ogassawara explica que o comprovante deve ser preenchido com a quantidade correta de animais vacinados por sexo e idade. “É preciso preencher um documento para cada espécie de animal – bovinos ou bubalinos. A quantidade de animais relacionada no comprovante será cadastrada na Secretaria. O produtor pode também buscar a unidade veterinária de sua região para esclarecer dúvidas sobre os procedimentos a serem adotados”.
O médico veterinário orienta que os produtores não deixem para vacinar o rebanho nos últimos dias. “Os produtores do Núcleo de Toledo tem a consciência da importância de vacinar os animais contra a febre aftosa. No Núcleo, o índice de animais vacinados é considerado bom. O índice totaliza em torno de 98% de animais vacinados. Sendo que muitas vezes os 2% são de produtores que não tem mais os animais, porém não avisaram a Adapar”.
GERAL
Mais de 350 mil animais devem ser vacinados no núcleo de Toledo contra febre aftosa. Campanha inicia nesta quinta-feira
A segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa inicia nesta quinta-feira (1º) em todo o Paraná. Em Toledo, o lançamento da campanha acontece às 10h, na sede da Assuinoeste e segue até o dia 30 de novembro. Neste período, a expectativa é vacinar 9,5 milhões de cabeças, entre bovinos e bubalinos de todas as idades no Estado. No núcleo de Toledo – que abrange 20 municípios da região – o número de animais que devem ser vacinados deve totalizar 355 mil. Somente em Toledo serão 48 mil cabeças. O médico veterinário da Adapar – Unidade Toledo, Márcio Eidi Ogassawara, explica que os produtores devem comprovar junto às unidades veterinárias a vacinação de todos os animais.
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