O prefeito conheceu a estrutura da fábrica, que produz tanques jaquetados, tanques aéreos horizontais e verticais e bacias de contenção, e ouviu algumas reivindicações. Durante a conversa, Beto disse que seu governo pretende construir uma política de incentivo à indústria e, dentro do que é permitido por lei, vai apoiar. “Estamos analisando diversas formas de auxilio. O Comdet (Conselho de Desenvolvimento Econômico de Toledo) é parceiro destas iniciativas e vamos incentivar e fortalecer as empresas instaladas”, salientou. Por sua vez, Gelson Bortolotto, falando em nome também do irmão e sócio Leocir, agradeceu a preocupação da administração pública com o setor empresarial.
ECONOMIA
Beto, vereador e secretários visitam empresários
Na tarde da última sexta-feira (08) o prefeito de Toledo, Beto Lunitti, visitou empresários do município de Toledo. A primeira a receber o chefe do executivo municipal foi Petroaço São João, empresa do ramo de metalurgia fundada no final de 1989 e é a terceira maior do segmento no Brasil. Beto foi recebido pelo sócio proprietário Gelson Bortolotto. Também estiveram presentes no encontro o vereador Vagner de Lábio e os secretários Edemar Rockenbach – do Desenvolvimento Econômico – e Neuroci Frizzo – da Fazenda.
Após, a comitiva se dirigiu a Centralog, que reúne seis transportadoras de Toledo. Atendendo aproximadamente 200 caminhões, a estrutura disponibiliza dez escritórios, posto de lavagem e de combustíveis, abastecimento e auditório em fase de acabamento. Da mesma forma, Beto colocou a prefeitura ao dispor dos empresários para fornecer os serviços que cabem ao poder público.
Na ocasião, o prefeito pediu aos transportadores que registrem seus veículos no município de Toledo para que a administração municipal tenha o reembolso do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). “Não queremos aumentar impostos, mas queremos o retorno de algumas taxas como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza)”, explicou Beto. Já o coordenador da Centralog, Neocir Marcante, disse ao prefeito que entende as limitações que a lei de responsabilidade fiscal impõe ao serviço público, mas espera, dentro das possibilidades receber o auxilio necessário.
Beto ainda sinalizou a possibilidade de, posteriormente, as áreas no entorno das duas empresas visitadas, na saída para Cascavel, se tornarem distritos industriais, impedindo a construção de moradias. “O barulho, a poeira e outros problemas acabam por incomodar moradores se estivermos próximos de unidades habitacionais e esta seria uma solução para este problema”, explicou Beto.
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