A Secretaria de Meio Ambiente (SMA) é responsável pelas ações tendo em vista que o aterro já esta preparando sua última célula. As medidas prioritárias são a aquisição de uma nova área e do encaminhamento do licenciamento ambiental. O aumento do espaço prevê também a construção de um local específico para os resíduos da construção civil. A legalização de parte da área deverá ser debatida com a empresa BRF, dona do terreno.
Durante o mês de maio o Aterro Sanitário passará por uma drenagem, além disso, será feita a troca de revestimento das lagoas e a construção do revestimento da última célula. Mais de 15mil m² de lona deverão ser utilizados. A ação tem por objetivo proteger o lençol freático do chorume, que é um líquido produzido pelo lixo e contém alta carga poluidora e que pode ocasionar diversos efeitos sobre o meio ambiente. O prazo para aproveitamento desta última unidade do aterro é de dois anos.
Para o secretário de Meio Ambiente, Leoclides Bisognin, as mudanças são muito importantes. “Todas essas adequações, como também a articulação para o aumento de área do Aterro, são de fundamental importância para o município. Estamos trabalhando para que tudo funcione de forma correta o mais breve possível”.
Coleta Seletiva
O Aterro Sanitário recebe todo o material reciclável coletado por meio dos programas de coleta seletiva do município. No local é realizada a triagem na esteira, classificação e prensa. Após esse processo os materiais são vendidos e a renda é revertida para pagamento dos agentes ambientais. A prefeitura é responsável por toda a infraestrutura disponibilizada para a realização dos processos.
Da Assessoria - Toledo