“Segundo estudos científicos recentes tal componente pode comprometer a saúde das pessoas e até causar doenças cardíacas e câncer. O uso da substância já é proibido na União Europeia, no Canadá, na Dinamarca e na Costa Rica”.
No entanto, de acordo com o MPF, o objetivo da ação não é discutir se o bisfenol A é prejudicial à saúde, mas garantir o direito à informação e à saúde dos consumidores. “Seja para que optem por não utilizar os produtos, seja para que, em os usando, possam, se comprovada, posteriormente, sua lesividade, valer-se do direito de pleitear indenização material e moral dos fornecedores e do próprio poder público, que autorizou o uso”.
Da Agência Brasil