O segundo momento consiste em debater novamente com as necessidades de cada uma das 18 regiões, sendo nove da cidade e nove do interior. Neste processo, a Assessoria de Assuntos Comunitários, responsável pelo programa, volta nas regiões para ouvir as reinvindicações e elencar o que pode ser realizado em primeiro momento dentro do orçamento destinado para cada uma delas.
O fator que define o valor total destinado a cada localidade foi estabelecido dentro de alguns critérios. No interior, o número aproximado de habitantes, e na cidade, a renda per capita e o número de habitantes. Ao todo são quatro milhões, cerca de 30% a mais do que no ano anterior que serão divididos para o OP-2014.
O assessor de Assuntos Comunitários, Valtair Apolinário, lembra que o objetivo do governo é transformar a participação popular em uma política pública. “Esta proposta precisa ser construída em conjunto com as comunidades. Os delegados, dentro desse processo são fatores importantes, pois eles são os porta-vozes de cada bairro ou região”.
Apolinário ainda lembra o papel da Assessoria de Assuntos Comunitários na participação popular. “Nosso objetivo é constituir uma espécie de conselho provisório da OP. Esta proposta está sendo composta por um membro titular de cada região e um suplente. Serão 36 pessoas entre titulares e suplentes que terão o papel de acompanhar a execução do orçamento, propor ajustes na metodologia do programa”.
Reuniões realizadas
Já foram realizadas as reuniões regionais do OP, em Novo Sarandi, Dois Irmãos, Jardim Coopagro, Concórdia do Oeste, Vila Pioneiro,Vila Paulista e Novo Sobradinho.
Da Assessoria - Toledo
