Aproximadamente 150 trabalhadores(as) da educação estiveram em um dia de debates sobre a pauta de reivindicação da categoria que antecede a assembleia geral marcada para este sábado (03).
Os conselheiros, apesar de entenderem a importância da realização de Concurso Público, foram unânimes na avaliação de que a forma de condução do concurso pelo governo e pela PUC-PR trouxeram prejuízos a essa conquista. Assim, a APP disponibilizou o seu jurídico para todos os candidatos e candidatas que se sentirem prejudicados(as). Na reunião, o departamento jurídico da APP apresentou todas as ações que a entidade está fazendo em relação ao concurso. A APP também protocolou no Ministério Público um dossiê com as diversas irregularidades ocorridas no processo seletivo.
No Conselho Estadual, foi feito o esclarecimento político e jurídico sobre o concurso público. Tendo em vista que a APP-Sindicato defende a contratação por concurso público, o Conselho optou por não pedir a nulidade do processo seletivo, mas defende cobrar do governo respostas e ações frente aos problemas que aconteceram. As discussões sobre a matriz curricular a organização da histórica mobilização '30 de agosto', que este ano completa 25 anos, também permearam os debates.
A presidenta do sindicato, professora Marlei Fernandes de Carvalho, conduziu a mesa e a apresentação da proposta para as ações da categoria nos próximos meses, incluindo a proposta do calendário de ações para o mês de agosto.
Da Assessoria - APP