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GERAL

Medicina é realidade para Toledo. Chefe da Casa Civil confirma vinda do curso

O curso será ofertado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

25/09/2013 - 04:44


O projeto da implantação do curso de Medicina em Toledo a cada dia é mais real. A última novidade foi o anúncio da chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Neste momento, o projeto está sendo avaliado pela Universidade e pelo Ministério da Educação.

No entanto, ainda no primeiro semestre deste ano o prefeito de Toledo, Beto Lunitti, já havia iniciado o diálogo com representantes da Universidade. Ele lembra que o reitor da UFPR, Zaki Akel, disse que uma Comissão de Avaliação formada pelo Conselho Universitário da UFPR está realizando um estudo aprofundado sobre o município e região, estrutura da cidade e da rede de saúde, além das demandas a serem atendidas.
Beto Lunitti destaca que a UPA e o Hospital Regional que atenderá com 80 leitos e poderá ser usado como hospital escola, um dos critérios fundamentais para a criação do curso de Medicina. Além disso, Toledo é sede da Regional de Saúde que envolve 18 municípios e, como muitas outras, tem falta de médicos atualmente. A Comissão tem menos de sessenta dias para efetuar o estudo e emitir um parecer sobre o projeto.
O prefeito, Beto Lunitti, relata que foram realizadas tratativas em Brasília no Ministério da Educação. “Nas duas oportunidades, Curitiba e Brasília, eu o deputado Elton Welter defendemos o projeto de implantação do curso de Medicina para Toledo. O governo federal é o maior parceiro dos municípios do Paraná. Em Toledo não é diferente. Nós temos uma ligação com a Casa Civil e com os ministérios que nos ajudam e auxiliam a fazer um bom governo”.
A chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirma que o objetivo do Governo Federal é aumentar o número de vagas no curso de medicina. Outro fator destacado por ela é estimular as faculdades privadas a abrirem cursos de medicinas com qualidade. Atualmente, as universidades do Estado do Paraná ofertam 500 vagas. “Queremos formar médicos que fiquem próximos da população. Demora cinco a seis anos para ter um médico para que possa atender o povo”.

Com informações da Assessoria de Toledo

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