Ela falou sobre liderança para secretários, diretores de departamentos, diretores de escolas e centros de educação infantil. “Os servidores querem trabalhar, querem colaborar e cabe ao administrador conduzir este processo, liderar o grupo para a equipe mantenha-se motivada e execute um trabalho de qualidade”.
Segundo ela, se o servidor estiver motivado para o trabalho, num ambiente em que ele se sinta importante, chamado a contribuir, estimulado a se desenvolver, enfrenta desafios que possa responder, ele apresentará bons resultados. “Manter o servidor motivado é manter um trabalho permanente de qualidade e fazer uma gestão participativa”. Neste sentido as escolas de administração pública, que estão se proliferando em todo o país, transformaram-se em locais de discussão da gestão pública, em ambientes propícios para estudar, debater, discutir, apontar alternativas para uma boa gestão. Para ela, esta ferramenta é muito importante, que deverá representar saltos de qualidade em gestão pública, que está se proliferando de forma bonita e profícua em diferentes regiões, de norte a sul, de leste a oeste do país, todos correndo atrás de uma melhor gestão.
Conforme a palestrante há grandes diferenças regionais, culturais, de maturidade, de oportunidades que precisam ser consideradas. “Não existe um modelo único. Existe uma boa e uma má gestão, mas a medida exata destes fatores é aquilo que cabe dentro da realidade do estado, da comunidade, na perspectiva do crescimento e da melhoria”.
Ela destacou também que a administração municipal deve fazer parcerias entre as três esferas de governo, a iniciativa privada e o terceiro setor para viabilizar ações que se convertam em um desenvolvimento maior e sustentável. Na sua primeira visita a Toledo ela ficou impressionada com a cidade, sua beleza e organização, além de iniciativas locais e parcerias com o governo federal, que resultam em vários benefícios para a população.
Da Assessoria - Toledo
