A equipe, de acordo com o professor Dr. Altevir Signor, distribui redes em diferentes pontos. Alguns próximos ao rio, outros ao reservatório. O objetivo é verificar a mudança de fase do ambiente aquático, ou seja, da fase rio para a fase lago.
“Vamos capturar peixes no ambiente natural e avaliar o rendimento destes peixes em diferentes partes: cabeça, tronco limpo, couro, vísceras, fígado, gordura visceral, entre outros. Além, das análises de ocorrências de parasitas e hematológicas nos peixes coletados Os resultados são apresentados nos próximos encontros científicos”, explica.
Estudos
A pesca é uma etapa do projeto de parasitas aprovado pela Fundação Araucária. O objetivo é avaliar os parasitas encontrados em diferentes espécies de peixes capturados no meio ambiente natural e compará-los com os peixes observados em cultivos em tanque-redes.
“Outros dois projetos são desenvolvidos paralelo a este. O primeiro é avaliado o rendimento do pescado capturado e compará-lo entre as diferentes espécies, isto é, verificar entre as espécies capturadas, qual apresenta melhor potencial de crescimento. O segundo é iniciar a reprodução e desenvolvimento de larvas avaliando a suplementação de vitamina B 12 nas dietas destas larvas. No próximo ano, iniciaremos um projeto para avaliar a suplementação de vitamina B 12 em dietas para o Jundiá e acompanhar isso durante um ciclo de produção e, posteriormente avaliar a influência da nutrição suplementar no processo reprodutivo destes peixes”, complementa.
Um terceiro projeto avalia a fauna presente no ambiente antes da instalação do experimento e é acompanhado durante o desenvolvimento do experimento. A finalidade é observar se há aumento na diversidade de organismos naquele local.