Segundo o secretário de Habitação e Urbanismo, Igor Januário Colla, o CMEI não é a única unidade educacional que passou por problemas com este tipo de cobertura. “Desde o início da gestão já realizamos diversas substituições, pois a telha ecológica é produzida de material que não é adequado para locais com altas temperaturas, o que acaba deformando as telhadas e ocasionando goteiras e alagamentos”, explicou.
No local serão substituídos cerca de 400 metros quadrados de telhas. Para a secretária de Educação, Tania de Grandi, a obra é muito importante. “Esse CMEI sofre com goteiras e alagamento a cerca de cinco anos, tendo salas em estado crítico, o que dificulta o trabalho pedagógico nos dias de chuva”.