No local, foram organizados várias ações sustentáveis; a equipe distribuiu aos visitantes folders com informações sobre: proteção de nascente, aquecedor solar de baixo custo, programa de coleta de óleo de fritura, tratamento e destino de efluentes na piscicultura, bovinocultura sustentável, espaço ambiental e produção energética da biomassa residual e foi confeccionado um manual do expositor sobre o acondicionamento dos resíduos gerados na Feira. Para avaliar as atividades realizadas na Feira, a equipe do CMMA realiza nesta quarta-feira (20), às 8h30, uma reunião extraordinária.
O presidente do Conselho Municipal do Meio Ambiente (CMMA), Robert Hickson, acredita que estas ações devem ser permanentes. Neste primeiro momento, o objetivo do grupo como o prazo era curto e não havia recurso financeiro foi fazer uma parceria com as empresas que desenvolvem trabalhos sustentáveis.
"Elaboramos um roteiro aos visitantes. Eles precensiaram os problemas e as possíveis soluções. A participação popular e das empresas são fundamentais para buscar soluções para o meio ambiente. A nossa ideia é ter algo permanente, onde posso haver visitação sempre. Teríamos questões ambientais tratadas e exemplificadas no ano inteiro. Não é somente na expo que vamos falar sobre a questão ambiental”, explica.
Participação
Ao CMMA e demais entidades que colaboraram no projeto, Hickson, avalia a participação como sendo dez, pois o fato de aceitar o desafio é algo gratificante. Porém, a participação popular ainda não pode ser dez. "É um começo. Para chegarmos no dez devemos fazer o dever de casa e ele começa a ser feito, porque está foi a primeira exposição sustentável e teremos outras realizações da Expo, onde vamos tentar tratar a questão ambiental na forma melhor possível. Não somos dez ainda, mas seremos dez em Toledo”, conclui.
