A denúncia foi feita ao Ministério Público que agiu junto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – Gaeco, que teria provas sobre a suposta compra de votos que beneficiaria o vereador Gian de Conto, que negou ter sido preso pelo Gaeco, no seu perfil no facebook. “Fui sim procurado pela Promotoria neste sábado à noite para dar explicação de denúncia de meu opositor político Neudir Mosconi, e assim fiz, dei meu depoimento, não fui preso, não paguei fiança, não existe flagrante de uma inverdade, e irei me defender de meu opositor nas regras da Lei. Batalhas da política”.
As informações preliminares que circularam, neste domingo, são de que o Ministério Público tem provas (gravações) que confirmam o suposto esquema. Durante a semana outros vereadores poderão ser ouvidos.
O vereador Tita Furlan manifestou em seu perfil sua opinião sobre o episódio. “Na vida pública não cabe o perdão, apenas severa punição àqueles que se desvirtuam da conduta exigida”.
Até o fechamento desta matéria no site oficial da Câmara de Vereadores, não tinha nenhuma manifestação sobre os fatos, nem tão pouco sobre a Sessão prevista para acontecer nesta segunda-feira para eleição da Mesa Executiva. Embora o nome de Gian de Conto não tenha sido oficializado como candidato, nas negociações de bastidores e a própria imprensa já dava como certa sua candidatura.
Neudi Mosconi afirma que irá pedir judicialmente que a eleição seja suspensa.