Profissionais da área de saúde, psicólogos e principalmente os acadêmicos, tiveram a oportunidade de debater o tema com as psicólogas especialistas: Rose Melamed de São Paulo e Kátia Straube e Rachel Tardin de Curitiba, além da Dra. Tânia Balcewicz, médica especialista em Reprodução Humana, da Plena Fértile, que atua em Toledo. Segundo a organizadora do evento, Tânia Balcewicz, a dificuldade para ter filhos pode ter um papel devastador no emocional de quem passa por esta situação. O psicólogo na equipe de saúde reprodutiva tem como objetivo oportunizar aos casais ajuda para percorrer este caminho, por vezes longo, necessitando enfrentar muitos mitos, medos, frustrações, um turbilhão de emoções... Isto pode terminar com a chegada de um filho, mas até isso acontecer pode ser necessário muito amadurecimento emocional, lucidez nas várias escolhas.
A médica Dra. Tânia Balcewicz ministrou as palestras: “Entendendo a Fertilidade Feminina e Masculina: O processo de fecundação natural e as causas de infertilidade e Opções de vida na infertilidade: Vida sem filhos, adoção, tratamentos da reprodução humana”. Já a psicóloga Rose Melamed falou sobre “A Infertilidade na Ótica Psicossocial e Repercussão Psicoemocional”. A Kátia Straube tratou dos temas: “Etapas Emocionais da Infertilidade, Mitos e Metáforas e Situações Especiais em Reprodução Humana e Suas Repercussões”. Por fim, a psicóloga Rachel Tardin falou sobre “A Avaliação e Tratamento do Paciente Infértil e sobre Questões Atuais, como casais homoafetivos, produção independente e criopreservação de material genético”.
No encerramento do evento, houve discussão dos temas com os participantes e sorteio de livros.
Da Assessoria