Durante o dia - segundo a diretora da Vigilância Sanitária, Luciane Raquel Gromowski- a equipe realiza as inspeções nos estabelecimentos, onde são verificadas as questões higiênico-sanitárias. No período noturno, o trabalho acontece em parceria com a Receita Federal, Polícia Militar, Guarda Municipal e Conselho Tutelar. “Quando recebo alguma solicitação na vigilância sanitária designo dois técnicos para que acompanhem as inspeções e façam uma busca geral no local. Os profissionais observam as condições de limpeza do balcão onde é realizado o atendimento ao cliente, no banheiro, depósito e na cozinha”. Luciane ainda argumenta que se o estabelecimento apresentar alguma irregularidade e o fator for muito grave o local pode ser interditado ou se estabelece um prazo para as adequações. “A equipe ainda segue a Lei do anti-fumo. Ao ar livre pode fumar, porém se for debaixo de um toldo ou marquise é proibido. Quando chegamos no local sentimos o cheiro de cigarro e não tem ninguém fumando, a equipe vasculha e se encontrar bituca de cigarro no lixeiro é caracterizado como que alguém fumou naquele local e o proprietário é notificado”.
Multas
Raquel explica que quando o proprietário é notificado é porque a gravidade pode ser mínima, porém ele tem um prazo de 15 a 30 dias de acordo com a necessidade para estar se regularizando.