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GERAL

Ambulatório do Mini será transferido para ampliar pronto atendimento

O Mini-Hospital Jorge Nunes, de Toledo, irá atender somente pronto atendimento a partir de segunda-feira (25). A unidade básica de saúde, que funciona no mesmo local, será transferida para permitir a abertura de mais uma enfermaria para observação dos pacientes, com capacidade para dez vagas.

20/10/2010 - 15:50


A medida está sendo tomada para resgatar o papel de pronto atendimento de saúde do mini-hospital e para permitir a ampliação do número de leitos e reestruturação dos serviços de saúde prestados diante da solicitação de rompimento de contrato do Hospital Bom Jesus com o Consórcio Intermunicipal de Saúde (Ciscopar) para consultas de urgência e emergência. Com isso, a unidade ambulatorial, que funcionava no local, com atendimentos de consultas, vacinas e curativos, será transferida para as unidades básicas de saúde.
Moradores próximos ao mini-hospital, que antes procuravam atendimento neste local, deverão deslocar-se para as unidades básicas de saúde do CAIC, no Jardim Maracanã, e do centro de saúde, no centro, visando o atendimento, explica a secretária municipal de Saúde, Denise Liel.
Atendimento
Os serviços de exames laboratoriais, raio x, odontologia e central de especialidades, permanecem no mini-hospital. Somente serão transferidas para as unidades as consultas, as vacinas e os curativos. Parte dos profissionais que atendiam nestes setores serão transferidos para as duas unidades, enquanto outros permanecem no mini auxiliando na reestruturação do pronto atendimento e na ampliação do número de leitos.
"Vamos precisar de mais vagas para permanência dos pacientes em observação e para isso precisamos de mais espaço físico. Com a retirada do ambulatório vamos ampliar cerca de 10 leitos, passando para 35 vagas", explica a secretária.
O quadro de funcionários deverá ser reforçado com a permanência de alguns profissionais que atuavam no ambulatório e a contratação recente de novos médicos.
A medida, acredita a secretária, deverá ser definitiva. "Vamos avaliar os resultados. No início vai ser difícil, mas esperamos que a população compreenda. A ideia é buscar uma alternativa para uma questão emergencial e melhorar a qualidade dos serviços, com a separação das ações ambulatoriais e de pronto atendimento".
Antes da decisão, conforme a secretária, foram realizadas diversas reuniões e comunicado ao Conselho Municipal de Saúde sobre as medidas.

Da Assessoria - Toledo

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