A secretária responsável pela pasta em Toledo, Rosselane Giordani frisou que a reestruturação do Conselho de Cultura é um processo que acontece há aproximadamente dois anos e quando o tema foi proposto na última conferência, foi colocado em pauta a necessidade de ampliar a representatividade das linguagens dentro do Conselho.
“Na oportunidade também coloquei meu nome à disposição para conduzir a mesa diretora como presidente dentro do Conselho de Cultura”, disse Rosselane, que obteve a maioria dos votos. “Vejo como uma responsabilidade maior, pois, por eu estar como secretária dentro do Governo Municipal, existe um compromisso maior. É preciso dialogar junto aos seguimentos, aos conselheiros não-governamentais, para que todas as propostas, as críticas que foram levantadas durante a reunião sejam acolhidas e debatidas da forma mais democrática possível”.
A presidente eleita também acrescentou que este é um momento histórico para o Conselho, com vista que o mesmo teve início na década de 1970, um dos primeiros do Paraná. “Hoje nós podemos dizer que temos muitos artistas em nosso município. Toledo tem uma história, uma trajetória cultural a ser preservada e continuada. É claro que nesta caminhada a sociedade civil, por meio dos conselheiros não-governamentais, tem uma representatividade maior e terão maior oportunidade para ocupar este espaço e colocar os seus anseios e expectativas, alinhadas à política cultural municipal”, salientou Rosselane Giordani.
Rosselane acrescentou que todos os conselheiros que agora integram este espaço, devem auxiliar na formatação do Plano Municipal de Cultura. “É um grande desafio mais uma vez presidir o conselho, mas para isso conto com pessoas que são extremamente importantes no processo, que é a vice-presidente eleita, que até então ocupava o cargo de presidente, a Marilene Lessa de Lima, e o professor Paulo Merisio, que foi eleito como secretário geral dessa nova composição da mesa”, concluiu.
