O evento que aconteceu no auditório da Unioeste reuniu filiados e simpatizantes. A pauta principal foi em relação à participação do PSOL no pleito eleitoral de 2016. Ficou definido que o partido terá pré-candidaturas ao executivo e legislativo toledano. Como pré-candidata a prefeita o PSOL apresentou o nome da professora Jacqueline Parmigiani e como vice o trabalhador aposentado, Cosme Francisco, morador do Jardim Panorama. Para vereador o PSOL apresentou 11 pré-candidatos e pré-candidatas, com representantes de mulheres e LGBT. As pré-candidaturas a vereador e vereadora são: Claudia Regina Mallmann, Sérgio Gondaski, Luiz Alberto Cavalli, Anderson Francisco, Sérgio Ferreira, Mônica Monteiro, Bárbara Picini, Giane Franciele Negri, Luciana Francisco, Luis Pessoa e Alex Eduardo Valcarenghi.
Agora, no período pré-eleitoral, o PSOL vai estabelecer um calendário de reuniões chamadas “roda de conversa” e que acontecerão em duas frentes, uma com viés temático e outra territorial. A ideia é ouvir os movimentos populares e segmentos minoritários do município, além dos moradores dos bairros e região central, para compor um programa de governo que atenda a classe trabalhadora e as pessoas que não estão inseridas no mercado de trabalho e que não são atendidas pelas políticas públicas. “É uma construção que se inicia agora e que trará maior qualidade ao PSOL, pois nosso objetivo é compor como os movimentos e grupos que enfrentam a luta do dia a dia na busca de direitos e liberdades”, comenta a pré-candidata Jacqueline Parmigiani. “Queremos mais do que falar, ouvir as pessoas, são elas que vão definir o conteúdo do nosso debate”.
O evento também definiu uma coordenação eleitoral que tratará das questões relacionadas a agenda, financeira e de mobilização. De acordo com a presidenta do PSOL em Toledo, Giane Negri, os pré-candidatos e pré-candidatas a vereador e vereadora irão trabalhar em sistema colaborativo no sentido de fortalecer a proposta de coletividade. “Nossa postura será de união em torno de um projeto alternativo de sociedade, acima dos nomes estão às questões urgentes que precisamos discutir, como a violência contra a mulher, o respeito à comunidade LGBT, as necessidades da juventude da periferia e todas as minorias que são invisíveis para a sociedade e o poder público”, explicou a presidenta.
Da Assessoria