Desenvolver cidades melhores, mais inteligentes, acessíveis e sustentáveis é a proposta desta edição do First Lego League (FLL). A competição estadual, que reunirá mais de 500 jovens de diversas cidades do Paraná, acontecerá entre os dias 13 e 15 de fevereiro, em Curitiba, no Campus da Indústria do Sistema Fiep. O desafio tem como objetivo fazer com que crianças e adolescentes desenvolvam seus robôs e respondam a desafios reais da sociedade. Nesta edição do Torneio Regional Paraná, será realizada uma seletiva com 45 equipes. Os selecionados irão para a Etapa Nacional, prevista para o mês de março em São Paulo.
“O ensino da robótica está cada vez mais disseminado e permite que conceitos de matemática, física e programação sejam explicados na prática. O FLL e o FTC promovem comunicação, resolução de conflitos, tomada de decisões e raciocínio lógico, além de inspirar os jovens a seguir carreiras em ramos como ciência, pesquisa, tecnologia e engenharia”, explica Vanessa Frason, gerente de Educação Profissional do Sistema Fiep. A expectativa para os estudantes do Colégio Sesi é grande.
O Sesi adota a robótica educacional em sala de aula desde 2006 e coloca o aluno como protagonista. “Assim, os alunos chegam em uma competição deste nível já preparados a cumprirem desafios e a propor soluções para problemas reais”, esclarece Vanessa.
First Tech Challenge (FTC)
Nos mesmos dias da FLL, acontecerá o First Tech Challenge (FTC). Na sua primeira edição, a FTC propõe que os times de alunos de 12 a 18 anos desenvolvam robôs, que marcam pontos por cumprirem missões transportando materiais e construindo arranha-céus em um confronto frente-a-frente. Os robôs deverão ser guiados por controle remoto e trabalhar de forma autônoma, com ajuda de sensores e movimentos pré-programados. Dedicado para equipes do Colégio Sesi e Senai, nesta edição será realizada uma seletiva com sete equipes, das quais quatro participarão da etapa nacional.
Sobre a FLL
Nesta edição da FLL, a temática City Shaper propõe que estudantes do Colégio Sesi, colégios públicos e privados identifiquem soluções para ajudar a construir cidades cada vez melhores. Com equipes com idades entre 9 e 16 anos, os alunos devem construir um robô autônomo, explorando conceitos de engenharia, além de desenvolverem um projeto de pesquisa e habilidades como trabalho em grupo, espírito esportivo e inovação.
