A Secretaria de Saúde, por meio de um trabalho intersetorial dos Departamentos de Atenção Primária (AP) e da Rede de Atenção Especializada, oferta mais um serviço para as mulheres toledanas. Desde o início de março, procedimentos ginecológicos de baixa complexidade e que podem ser realizados em ambulatório por não necessitar de internação hospitalar constam na lista de pequenas cirurgias da Central de Especialidades.
São oferecidos por meio deste trabalho a cauterização de condilomas, bartholinite (drenagem e marsupialização), lesões em região vaginais ou mamárias e biópsia de vulva. De acordo com a diretora de Atenção especializada, Katheli Mayumi Hino do Nascimento, este atendimento foi possível após a contratação de mais uma médica ginecologista. “Esta profissional atende na Atenção Primária, mas tem parte de sua carga horária destinada à Central de Especialidades”, explica.
Kathelli ainda orienta que a forma de acesso a esse novo serviço é pela Unidade Básica de Saúde de referência da paciente. “Os primeiros agendamentos foram realizados a partir de pedidos encaminhados anteriormente para pequenas cirurgias e se encaixavam no atendimento ginecológico. Os procedimentos são considerados de baixa complexidade (que podem ser realizados em ambulatório) e a motivação do início desses atendimentos foi oferecer um serviço ainda inexistente. Antes, estas pacientes eram encaminhadas para fora do município, por situações simples que podiam ser resolvidas com este novo atendimento”, conclui.
São oferecidos por meio deste trabalho a cauterização de condilomas, bartholinite (drenagem e marsupialização), lesões em região vaginais ou mamárias e biópsia de vulva. De acordo com a diretora de Atenção especializada, Katheli Mayumi Hino do Nascimento, este atendimento foi possível após a contratação de mais uma médica ginecologista. “Esta profissional atende na Atenção Primária, mas tem parte de sua carga horária destinada à Central de Especialidades”, explica.
Kathelli ainda orienta que a forma de acesso a esse novo serviço é pela Unidade Básica de Saúde de referência da paciente. “Os primeiros agendamentos foram realizados a partir de pedidos encaminhados anteriormente para pequenas cirurgias e se encaixavam no atendimento ginecológico. Os procedimentos são considerados de baixa complexidade (que podem ser realizados em ambulatório) e a motivação do início desses atendimentos foi oferecer um serviço ainda inexistente. Antes, estas pacientes eram encaminhadas para fora do município, por situações simples que podiam ser resolvidas com este novo atendimento”, conclui.
