As exportações do agronegócio brasileiro atingiram o valor recorde de US$ 14,53 bilhões para o mês de março, de 2022, em comparação ao mesmo mês do ano passado. Isso representa um aumento de 29,4%, motivado, principalmente, pela elevação de 27,6% nos preços dos produtos exportados. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O recorde na alta dos alimentos, em modo global, colaborou para que as exportações do agronegócio representassem 50% de todo o valor exportado pelo país em março deste ano. Em relação às importações de produtos da mesma categoria, as compras somaram US$ 1,42 bilhão (alta de 5,9%).
O maior produtor de óleo de girassol é a Ucrânia, que devido ao conflito com a Rússia teve redução na oferta do produto, alavancando a demanda pelo óleo de soja. Só as vendas do óleo de soja passaram de US$ 117,52 milhões em março de 2021 para US$ 328,77 milhões em março de 2022, alta de 179,8%. A soja continua em destaque, US$ 7,56 bilhões, respondendo por mais da metade do valor exportado de produtos do agronegócio.
Carne
Outro produto que entra em destaque nesse mês é a carne, cujas exportações pela primeira vez ultrapassaram a marca de US$ 2 bilhões. A carne bovina foi o produto mais exportado, devido a demanda chinesa, com recorde de US$ 1,11 bilhão e 191,58 mil toneladas exportadas.
A China continua sendo o principal destino dos produtos do setor, como soja em grãos (US$ 4,56 bilhões, +26,0%); carne bovina in natura (US$ 677,48 milhões, +108,5%); celulose (US$ 271,11 milhões, +30,3%); carne de frango in natura (US$ 123,08 milhões, +20,8%); açúcar de cana em bruto (US$ 96,63 milhões, +41,2%). Esses produtos responderam por 95,4% do valor total exportado em produtos do agronegócio brasileiro ao país asiático.
Desde o início do ano as exportações do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 33,82 bilhões (+45,9%), valor recorde para o período. Pelo lado das importações, o total alcançado nos primeiros três meses de 2022 foi de US$ 3,78 bilhões (-2,1%). Tanto as exportações no período quando as importações do agronegócio foram afetadas pela alta dos preços médios. No caso das exportações, houve variação positiva em preços (+24,9%) e em volumes (+16,8%). Já as importações registraram alta de preços médios (+18,7%) e redução do índice de quantum no período (-17,8%).
O recorde na alta dos alimentos, em modo global, colaborou para que as exportações do agronegócio representassem 50% de todo o valor exportado pelo país em março deste ano. Em relação às importações de produtos da mesma categoria, as compras somaram US$ 1,42 bilhão (alta de 5,9%).
O maior produtor de óleo de girassol é a Ucrânia, que devido ao conflito com a Rússia teve redução na oferta do produto, alavancando a demanda pelo óleo de soja. Só as vendas do óleo de soja passaram de US$ 117,52 milhões em março de 2021 para US$ 328,77 milhões em março de 2022, alta de 179,8%. A soja continua em destaque, US$ 7,56 bilhões, respondendo por mais da metade do valor exportado de produtos do agronegócio.
Carne
Outro produto que entra em destaque nesse mês é a carne, cujas exportações pela primeira vez ultrapassaram a marca de US$ 2 bilhões. A carne bovina foi o produto mais exportado, devido a demanda chinesa, com recorde de US$ 1,11 bilhão e 191,58 mil toneladas exportadas.
A China continua sendo o principal destino dos produtos do setor, como soja em grãos (US$ 4,56 bilhões, +26,0%); carne bovina in natura (US$ 677,48 milhões, +108,5%); celulose (US$ 271,11 milhões, +30,3%); carne de frango in natura (US$ 123,08 milhões, +20,8%); açúcar de cana em bruto (US$ 96,63 milhões, +41,2%). Esses produtos responderam por 95,4% do valor total exportado em produtos do agronegócio brasileiro ao país asiático.
Desde o início do ano as exportações do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 33,82 bilhões (+45,9%), valor recorde para o período. Pelo lado das importações, o total alcançado nos primeiros três meses de 2022 foi de US$ 3,78 bilhões (-2,1%). Tanto as exportações no período quando as importações do agronegócio foram afetadas pela alta dos preços médios. No caso das exportações, houve variação positiva em preços (+24,9%) e em volumes (+16,8%). Já as importações registraram alta de preços médios (+18,7%) e redução do índice de quantum no período (-17,8%).
