Um levantamento realizado pela LCA Consultores e teve como base os dados disponibilizados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostra que, em agosto deste ano, 632.798 pessoas pediram demissão de seus empregos. O número é o maior desde janeiro de 2020, quando se iniciou a série histórica.
No total, o respectivo mês observou 1.773.161 desligamentos. Ou seja, 35,7% do total se deu por parte dos trabalhadores. Até então, o recorde havia sido registrado em março de 2022, com 603.136 pedidos de demissão – equivalentes a 35,7% de todos os fins de contratos que aconteceram naquele mês.
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Com relação ao mês de julho, agosto de 2022 teve um aumento de 7,5% no número de pedidos de demissão. Já quando comparado a agosto do ano passado, a alta é de 25,5%. O indicador pode ser mais um indício de que os empregos gerados no país não suprem a demanda do povo. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a informalidade se encontra em patamar recorde no país.
No total, o respectivo mês observou 1.773.161 desligamentos. Ou seja, 35,7% do total se deu por parte dos trabalhadores. Até então, o recorde havia sido registrado em março de 2022, com 603.136 pedidos de demissão – equivalentes a 35,7% de todos os fins de contratos que aconteceram naquele mês.
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