O Setor de Controle e Combate às Endemias do Município de Toledo divulgou nesta sexta-feira (6) os resultados do primeiro Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LirAa) de 2023. Desde segunda (2), foram realizadas visitas em cerca de 1.800 imóveis de todos os bairros da cidade (sorteados aleatoriamente por plataforma do Ministério da Saúde) e o índice de infestação predial (IIP) médio foi de 2,4%, acima do recomendado pelos organismos nacionais e internacionais de saúde (1%) e um pouco abaixo do LiraA anterior (2,6%).
Os bairros Boa Esperança I (16,20%), São Pelegrino (13%), Industrial III (12,5%), Tocantins II (10%) e Lorenzetti (9%) registraram os cincos maiores IIP do primeiro LirAa de 2023. Vaso de planta, lixo doméstico, tonel, pneu e vaso sanitário estão entre os objetos onde os focos do mosquito que transmite a dengue e outras doenças foram encontrados com maior recorrência durante o levantamento.
A coordenadora do Setor de Controle e Combate às Endemias, Lilian König, observa que, no cenário atual, o IIP está dentro do esperado para esta época do ano e segue a média de outros municípios da região, mas destaca que o risco de uma epidemia de dengue ainda está no horizonte. “Do início do atual ano epidemiológico, em agosto do ano passado, até o momento, registramos 14 casos da doença, sendo 13 autóctones e um importado. A partir da semana que vem, os ACEs [agentes de combate a endemias] vão intensificar o trabalho nos bairros onde mais encontramos focos do Aedes”, comenta.
Os bairros Boa Esperança I (16,20%), São Pelegrino (13%), Industrial III (12,5%), Tocantins II (10%) e Lorenzetti (9%) registraram os cincos maiores IIP do primeiro LirAa de 2023. Vaso de planta, lixo doméstico, tonel, pneu e vaso sanitário estão entre os objetos onde os focos do mosquito que transmite a dengue e outras doenças foram encontrados com maior recorrência durante o levantamento.
A coordenadora do Setor de Controle e Combate às Endemias, Lilian König, observa que, no cenário atual, o IIP está dentro do esperado para esta época do ano e segue a média de outros municípios da região, mas destaca que o risco de uma epidemia de dengue ainda está no horizonte. “Do início do atual ano epidemiológico, em agosto do ano passado, até o momento, registramos 14 casos da doença, sendo 13 autóctones e um importado. A partir da semana que vem, os ACEs [agentes de combate a endemias] vão intensificar o trabalho nos bairros onde mais encontramos focos do Aedes”, comenta.
