É um sim que pode mudar uma vida. Hoje, dia 27 de setembro, é Dia Nacional da Doação de Órgãos, é dia de enfatizarmos que o sim de muitas famílias são essenciais para salvar muitas vidas. “Um doador pode doar 6 a 7 órgãos vitais, além de tecidos e córneas”, diz o médico intensivista, Fernando Roman.
A doação de órgãos só é possível após a conclusão do protocolo de morte encefálica. “Em caso de pacientes que estão em ambiente de Unidade de Terapia Intensiva a mais de 24 horas sem sedação, e não há nenhum movimento respiratório, está totalmente dependente do ventilador, iniciamos então o protocolo. Avalia-se os cinco reflexos fundamentais, exame que é realizado por dois médicos, o teste da apneira e então o teste confirmatório de morte encefálica”, explica o neurologista, Wilson Gomes. “Se o cerébro não tem função, o paciente é declarado em óbito. E é somente nesse momento em que é disponibilizado para a família a possibilidade da doação de órgãos”, comenta o médico Fernando Roman.
No Paraná são mais de 3,6 mil pessoas aguardando por um órgão na fila. Na Hoesp, a doação é autorizada após o acolhimento da Comissão Intra-Hospitalar para Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOTT), e a taxa de aceite é um destaque, cerca de 95%. “É a família que decide sobre a doação de órgaos, se a familia concorda começa toda a tratativa frente à legislação para fazer a captação dos possíveis órgãos que serão doados. Esses órgãos são cadastrados na Central de Transplante do Paraná para que sejam disponobilizados aos pacientes que aguardam na fila e tem compatibilidade. A família tem nas mãos a vida para outra pessoa que está aguardando de forma desperada”, ressalta o coordenador da CIHDOTT, Itamar Weiwanko.
A doação de órgãos só é possível após a conclusão do protocolo de morte encefálica. “Em caso de pacientes que estão em ambiente de Unidade de Terapia Intensiva a mais de 24 horas sem sedação, e não há nenhum movimento respiratório, está totalmente dependente do ventilador, iniciamos então o protocolo. Avalia-se os cinco reflexos fundamentais, exame que é realizado por dois médicos, o teste da apneira e então o teste confirmatório de morte encefálica”, explica o neurologista, Wilson Gomes. “Se o cerébro não tem função, o paciente é declarado em óbito. E é somente nesse momento em que é disponibilizado para a família a possibilidade da doação de órgãos”, comenta o médico Fernando Roman.
No Paraná são mais de 3,6 mil pessoas aguardando por um órgão na fila. Na Hoesp, a doação é autorizada após o acolhimento da Comissão Intra-Hospitalar para Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOTT), e a taxa de aceite é um destaque, cerca de 95%. “É a família que decide sobre a doação de órgaos, se a familia concorda começa toda a tratativa frente à legislação para fazer a captação dos possíveis órgãos que serão doados. Esses órgãos são cadastrados na Central de Transplante do Paraná para que sejam disponobilizados aos pacientes que aguardam na fila e tem compatibilidade. A família tem nas mãos a vida para outra pessoa que está aguardando de forma desperada”, ressalta o coordenador da CIHDOTT, Itamar Weiwanko.
