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GERAL

Unicred comemora 15 anos em festa no Ismael Sperafico

“Brilhante o dia de ter sonhado tão alto sendo eu tão pequeno”, está é paráfrase do fundador do Unicred, o gaúcho Antonio Moacir de Azevedo durante a comemoração dos 15 anos da Unicred, na noite deste sábado (03), no Centro de Eventos Ismael Sperafico. Mais de 1600 pessoas participaram da demonstração de união e força dos colaboradores da Cooperativa. A meta é continuar crescendo e melhorando os produtos sempre ouvindo os anseios e as necessidades dos cooperados.

04/09/2011 - 18:22


Azevedo afirmou que quando fundou a Unicred desejava que o sistema preenchesse as necessidades econômicas das atenções a saúde no Brasil. “Começamos com R$ 3,5 mil de ativos totais e, hoje, somam R$ 9 bilhões. Nenhum sistema cooperativo do mundo cresceu tanto no espaço de tempo próximo de 20 anos”.
O fundador lembrou que antes iniciar as atividades da Unicred, primeiro ele fez um curso de especialização em cooperativa; conheceu cooperativas de créditos de outros países; cursou uma especialização de marketing e, na sequência, buscou novas pessoas para integrar o grupo. “Marketing é arte de compatibilizar o emocional com o racional. Se os bancos entram no sistema de saúde criando empresas para explorar o médico ou paciente, por que não entramos no negócio dos bancos criando o nosso sistema financeiro? Por que não gerir o sistema de crédito? O resultado do seu dinheiro e do seu trabalho vai ser integralmente seu”.
Azevedo explicou que o sistema Unicred distribuiu em 2011 relativo ao ano passado R$ 110 milhões. Se não fosse a Unicred para onde iria este dinheiro? Para o bolso do dono do banco. Com este valor é possível equipar cinco hospitais”.
Expectativas
“Primeiro é preciso não esquecer o passado, porque quem não conhece o seu passado não entende o presente e não projeta o futuro”, afirmou Azevedo. Ele salientou que é necessário conhecer o passado para não cometer os erros e, principalmente, aperfeiçoar o presente. “O destino do Unicred é ter o seu próprio Banco. Na crise bancária mundial, o grande problema dos bancos foi a falta de liquidez. O Unicred possui excesso de liquidez, cerca de 73%. Temos que ter um banco para pulverizar o risco do tomador e fazer este capital ser investido no desenvolvimento da comunidade. Se a população crescer economicamente, o médico que nela trabalha também vai crescer”.

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