Depois das pesquisas, a acadêmica Kelly Seibert, integrante do grupo que montou a ‘Noite Ucraniana’, diz que, além do conhecimento de uma nova cultura, a aula possibilitou ver como os povos e tradições se estabeleceram no Brasil, fazendo um apanhado do contexto econômico e cultural.
Representando o grupo da Polônia, a estudante Francielle de Souza diz que não conhecia a influência desta cultura no país. “É uma civilização diferente, que despertou a arte, a música e os costumes. Para eles, o casamento é um ritual sagrado, o noivo pagava ao padrinho para dançar com a noiva e escolhê-la”.
As apresentações foram encerradas com feira de gastronomia. A turma do segundo ano do curso de História pôde produzir e saborear pratos característicos dos franceses, alemães, italianos, japoneses, ucranianos e poloneses, entre outros povos.
A estudante Mayara Maciel ressalta que para a profissão é fundamental compreender a influencia da imigração nos dias de hoje. “Os seminários exploraram as etnias paranaenses, permitindo o contato com diversas culturas”, afirma a aluna, que apresentou prato bastante conhecido da culinária alemã, a cuca.
Segundo o professor, foram destaques o doce Kutiá, da Ucrânia (com grão de trigo, frutas cristalizadas, leite condensado e leite de coco) e fondue de chocolate, da Suíça (chocolate, leite condensado e frutas). Também foram degustados o pierogi, tortei, sushi e petit-four.
Da Assessoria
