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GERAL

Projeto Ama da Unipar leva esporte adaptado à Mostra de Profissões

A Universidade Paranaense – Unipar, Campus Toledo, está com vasta programação para a Mostra de Profissões. O evento é levado até os colégios com o objetivo de apresentar aos estudantes do ensino médio o exercício acadêmico e profissional dos cursos de graduação ofertados pela Instituição e apresentar a infraestrutura disponibilizada por estes cursos durante o período de formação.

15/09/2011 - 11:50


Recentemente foi a vez dos estudantes do Colégio Dario Vellozo receberem a Mostra,que contou também com os integrantes do projeto de extensão Ama (Atividades Motoras Adaptadas), do curso de Educação Física. Eles abrilhantaram a atividade e encantaram os visitantes com suas habilidades.
Enquanto os cursos de Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Direito, Estética e Cosmética, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Pedagogia e Análise e Desenvolvimento de Sistemas realizaram orientações e exposição de materiais informativos, além de esclarecimento de dúvidas quanto à profissão, a turma do Ama movimentava os estudantes em quadra.
Os visitantes puderam praticar o badminton adaptado ou acompanhar um treino da equipe Atacar/Unipar/Oi/Volvo de Handebol em Cadeira de Rodas. Cerca de 400 participaram da atividade sob coordenação do Prove (Programa de Valorização da Educação) setorial.
Sobre o Projeto Ama Em Toledo o projeto começou ofertando atividades aquáticas para deficientes mentais e o tênis de mesa para deficientes físicos. Em 2002 foi implantado o judô e o goalball, para deficientes visuais, e o xadrez adaptado. Em 2005, com o término da construção do ginásio de esportes, foi implantado o HCR (handebol em cadeira de rodas), cuja proposta de adaptação foi gestada no âmbito do projeto, em Toledo. “Nos dias de hoje o esporte é conhecido e praticado em nível internacional”, orgulha-se a coordenadora do projeto, professora Aline Strapasson.
Segundo ela, a ampliação da infraestrutura do curso de Educação Física também propiciou o desenvolvimento da capoeira adaptada, do maculelê e da dança em cadeira de rodas. Em 2007, o projeto deu início a atividades de estimulação precoce com bebês portadores de síndrome de down e atividades recreativas com pessoas surdas e com transtornos mentais. Em 2010, incluiu-se o badminton adaptado. As atividades são supervisionadas por quatro professores e monitoradas por 40 estudantes de Educação Física, treinados para o atendimento dos participantes.
Cerca de 150 pessoas participam. Todas encontram no projeto oportunidade de melhorar a qualidade de vida e de participar de competições. O projeto também atende entidades da cidade. A Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), a Apada (Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos) e o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) são algumas das beneficiadas. Elas são avisadas no início do ano sobre as atividades e horários e enviam seus alunos.
A iniciativa conta com o apoio da Atacar (Associação Toledana de Atletas em Cadeiras de Rodas), da ADFT (Associação de Deficientes Físicos de Toledo) e da Clínica Escola de Fisioterapia da Unipar, que encaminham atletas e pacientes para as atividades.

 

Da Assessoria

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