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GERAL

MPA contribui na elaboração do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Nos próximos dias 19 e 20 de setembro, o Brasil participará de uma reunião da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, sobre prevenção e controle de doenças não-transmissíveis. Os  principais fatores de risco destas doenças são  tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não saudável e obesidade  Nesta oportunidade, o governo brasileiro poderá contribuir com informações  sobre o seu Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT).

16/09/2011 - 07:18


Este plano, válido para o período compreendido entre 2011 e 2022, foi elaborado pelo Ministério da Saúde (MS), com o apoio de instituições de ensino e pesquisa, diversas pastas ministeriais – entre elas o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), membros de ONGs da área da saúde, entidades médicas, associações de portadores de doenças crônicas, entre outros.
O Plano visa preparar o Brasil para enfrentar e deter, nos próximos dez anos, as doenças crônicas não transmissíveis, entre as quais: acidente vascular cerebral, infarto, hipertensão arterial, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas.
Segundo o Ministério da Saúde, essas doenças constituem um grande problema de saúde no País e correspondem a aproximadamente 70% das causas de mortes, atingindo fortemente camadas pobres da população e grupos mais vulneráveis, como a população de baixa escolaridade e renda.
Entretanto, na última década, ocorreu uma redução de aproximadamente 20% nas taxas de mortalidade pelas DCNT. Esta queda pode ser atribuída à expansão da atenção primária e à melhoria da assistência e ainda à redução do consumo do tabaco desde os anos 1990.

Da Assessoria

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