O aumento se deve à agilidade das equipes na captação e no transporte dos órgãos. As Comissões de Procura de Órgãos e Tecidos de Londrina, Maringá e Cascavel realizam um trabalho fundamental para o aumento das doações e a qualidade dos transplantes realizados no Paraná. “As comissões monitoram possíveis doadores, comunicam a Central Estadual e orientam as famílias nos hospitais sobre o processo de doação”, explicou a diretora da Central Estadual de Transplantes, Arlene Badoch.
De acordo com a diretora, as famílias também estão mais seguras para autorizar a doação. “Os membros da comissão explicam que o transplante é um processo transparente, gerenciado por órgão estadual, com critérios técnicos e processo subordinado ao Sistema Nacional de Transplante”, disse.
A doação só pode ser realizada se os familiares autorizarem, por isso é importante que as pessoas manifestem a vontade de serem doadores de órgãos aos parentes mais próximos.
Conheça a série história:
2000 – 493 transplantes
2001 – 451
2002 – 458
2003 – 408
2004 – 586
2005 – 434
2006 – 498
2007 – 765
2008 – 869
2009 – 886
2010 – 771
2011 – 1191
Da AE Notícias
SAÚDE
Paraná tem número recorde de transplantes em 2011
O número de transplantes de órgãos e córneas realizados até setembro deste ano, a partir de doadores mortos, é o maior desde a criação da Central Estadual de Transplantes, em 2000. Nos últimos nove meses, já foram realizados 1.191 transplantes – até então, o maior índice registrado foi de 886 procedimentos, em 2009. As estatísticas consideram apenas os transplantes de fígado, rins, pâncreas, coração, rins/pâncreas e córneas.
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