A reunião tratou dos aspectos legais e jurídicos do uso e ocupação, por parte dos agricultores da região, das Áreas de Preservação Permanente (APPs) ao longo dos 70 quilômetros do Rio Iguaçu que têm margem com o Parque Nacional.
Segundo Iurk, o Governo do Estado dará todo o suporte técnico para a criação de um documento que viabilize a regularização e o licenciamento ambiental das propriedades que se dediquem às atividades de ecoturismo.
“A atividade de turismo ecológico é perfeitamente compatível com o ambiente daquela região. Entendemos que ela inclusive pode ser indutora de uma nova realidade social e econômica, desde que não crie agressões ambientais. Para o turista, pode ser uma oportunidade para visitar o Parque por outro caminho, o próprio Rio Iguaçu”, afirmou o secretário.
Segundo Jorge Pegoraro, responsável técnico pelo Parque Nacional do Iguaçu, a ocupação ordenada do rio e de suas margens pode ajudar a diminuir a ocorrência de atividades ilegais, como a extração de palmito e a caça de animais silvestres.
“Nossa posição vai na direção da criação de um termo de compromisso, independentemente de uma definição do Congresso Nacional sobre o novo Código Florestal”, disse o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.
Da AE Notícias