O objetivo das universidades estaduais e da Seti é buscar apoio e recursos para a ampliação de vagas e de mais cursos junto ao Ministério da Educação. O reitor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), professor Alcibiades Luiz Orlando, que também é o presidente da Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (Apiesp), destacou o momento oportuno do sistema estadual de ensino superior em conquistar avanços significativos.
As conquistas contemplam tanto a expansão das universidades, com novos cursos, bem como a consolidação de uma política estudantil que possibilite a permanência dos acadêmicos e a produtividade por meio da participação e engajamento de projetos e programas voltados à pesquisa, ao ensino e à extensão. Além de uma série de outras medidas que se configura como importantes para que os acadêmicos consigam realizar bem suas graduações. A produtividade consiste também na diminuição da evasão e da repetência.
“O governo federal garante os recursos necessários ao sistema estadual. Cabe a cada Universidade elaborar um planejamento bem detalhado que possibilite a Seti definir um plano de expansão até 2030. O que precisamos fazer é definirmos um projeto estratégico da Unioeste, cuja discussão deverá ter início no Conselho Universitário ainda neste ano, para que o plano de extensão esteja elaborado até março do ano que vem”, comentou Alcibiades.
Ao destacar a importância da atenção que o governo federal vem dando ao sistema de ensino superior do Paraná, o reitor comentou que a decisão do Ministério de Educação em expandir vagas visa atender os cursos de licenciatura, possibilitando garantir a qualidade destes profissionais no ensino fundamental e médio. A expansão de cursos contempla também as áreas de engenharia, considerando os cursos de engenharia já existentes, bem como de novas engenharias.
Outro interesse do governo federal é a expansão na área de saúde, com a criação de cursos de Medicina no interior do Brasil. “Neste sentido, a Unioeste estará empenhada em identificar suas demandas tanto nos cursos de licenciaturas, como nas engenharias e saúde, propondo a ampliação de vagas e criação de novos cursos. Vinculado a isto está a definição de uma política estudantil que possibilite garantir a permanência e produtividade dos acadêmicos, que será viabilizada a partir dos recursos que o governo federal estará repassando às universidades estaduais”, explicou Alcibiades.
Da Assessoria
GERAL
Expansão das universidades estaduais conta com apoio do MEC
Reitores das universidades públicas do Estado e o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Alípio Leal entregaram, na última semana, carta de intenções com as diretrizes de planejamento e desenvolvimento do ensino superior no Paraná ao secretário da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Luiz Cláudio Costa.
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