Na tarde deste domingo, 17 de agosto de 2025, a Embaixada Solidária foi palco de um encontro conduzido pelo advogado haitiano e Diretor Jurídico da instituição, Pierre Erick Bruny. A atividade reuniu exclusivamente a comunidade haitiana residente em Toledo e região, em um momento de reflexão sobre identidade, raízes culturais e união como instrumentos de fortalecimento coletivo.
Com uma fala fundamentada em referências históricas e literárias de pensadores haitianos como Jean Price-Mars e Frankétienne
, Pierre ressaltou que a reconstrução de um povo não se limita a aspectos econômicos ou políticos, mas exige a preservação da memória, o resgate do orgulho de suas raízes e a capacidade de transformar a dor em resistência.
Ele lembrou que o Haiti segue sendo símbolo de liberdade por ter protagonizado, em 1804, a primeira revolução a abolir a escravidão e a instituir a primeira república negra independente do mundo. Esse legado, destacou, deve ser continuamente celebrado e transmitido às novas gerações, em especial à diáspora haitiana que constrói sua vida em diferentes países.
O encontro reforçou a função da Embaixada Solidária como espaço de acolhimento e diálogo, que abre suas portas para iniciativas que fortalecem a comunidade haitiana no Oeste do Paraná. Mais do que um local de assistência, a instituição se consolida como ambiente de pertencimento e valorização cultural.
A tarde foi marcada por reflexões sobre o papel individual e coletivo de cada haitiano no processo de transformação comunitária. Pierre Erick Bruny enfatizou que a união é a chave para superar divisões e avançar em direção a um futuro mais digno. “Se esquecermos quem somos, corremos o risco de desaparecer; mas se resgatarmos nossas raízes, seremos capazes de renascer”, disse, citando Aimé Césaire.
Com uma fala fundamentada em referências históricas e literárias de pensadores haitianos como Jean Price-Mars e Frankétienne
, Pierre ressaltou que a reconstrução de um povo não se limita a aspectos econômicos ou políticos, mas exige a preservação da memória, o resgate do orgulho de suas raízes e a capacidade de transformar a dor em resistência.
Ele lembrou que o Haiti segue sendo símbolo de liberdade por ter protagonizado, em 1804, a primeira revolução a abolir a escravidão e a instituir a primeira república negra independente do mundo. Esse legado, destacou, deve ser continuamente celebrado e transmitido às novas gerações, em especial à diáspora haitiana que constrói sua vida em diferentes países.
O encontro reforçou a função da Embaixada Solidária como espaço de acolhimento e diálogo, que abre suas portas para iniciativas que fortalecem a comunidade haitiana no Oeste do Paraná. Mais do que um local de assistência, a instituição se consolida como ambiente de pertencimento e valorização cultural.
A tarde foi marcada por reflexões sobre o papel individual e coletivo de cada haitiano no processo de transformação comunitária. Pierre Erick Bruny enfatizou que a união é a chave para superar divisões e avançar em direção a um futuro mais digno. “Se esquecermos quem somos, corremos o risco de desaparecer; mas se resgatarmos nossas raízes, seremos capazes de renascer”, disse, citando Aimé Césaire.
Encerramento
O encontro reafirmou a vocação da Embaixada Solidária como espaço de fortalecimento comunitário haitiano e destacou a liderança de Pierre Erick Bruny na promoção de debates sobre identidade, memória e futuro da diáspora.