As mulheres que têm próteses dessas marcas ou que não sabem qual a marca de seu implante devem procurar o médico ou o serviço que fez a cirurgia, conforme orientação do Ministério da Saúde. “Sabemos que 99% dessas próteses foram implantadas no Paraná por serviços particulares e por motivos estéticos. No entanto, se alguma paciente não conseguir realizar a cirurgia reparadora com a mesma equipe, ou por seu plano de saúde, ela deverá procurar a Ouvidoria para ter orientações de como proceder para a troca da prótese”, disse o superintendente de Gestão de Sistemas de Saúde, Paulo Almeida.
Essa orientação foi deliberada no encontro desta terça-feira porque o SUS não tem como identificar o número de pacientes que precisarão do procedimento pelo sistema público.
O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, seção Paraná, Renato Freitas, também cirurgião do Hospital de Clínicas de Curitiba, disse que os profissionais que utilizaram próteses PIP estão chamando suas pacientes e já estão agendando as cirurgias reparadoras. Segundo ele, o exame indicado para identificação de ruptura da prótese é a ressonância, porque dá mais segurança de diagnóstico. O grupo também sugeriu que as próteses retiradas sejam encaminhadas à Anvisa para controle de qualidade do material.
Os caminhos para registrar uma manifestação na Ouvidoria Estadual do Sus são: Ligação gratuita – 0800 644 4414. Internet – www.saude.pr.gov.br
Carta: Ouvidoria Estadual do SUS – Rua Piquiri, 170 – Rebouças – Curitiba – PR – CEP: 80230-140
Atendimento presencial – das 8h às 12h e das 14h às 18h – Rua Piquiri, 170 – Rebouças – Curitiba – PR.
Da AE Notícias
