O chefe do Departamento de Normas do Banco Central, Sérgio Odilon dos Anjos, explicou que o adiamento foi necessário porque a retirada dos correspondentes está sendo mais demorada do que inicialmente previsto. “Os bancos descobriram que o processo de se desfazer dos contratos e retirar efetivamente os correspondentes é mais complexo que o imaginado”, disse.
Segundo Odilon, a remoção repentina dos correspondentes bancários (estabelecimentos comerciais que exercem funções de agências bancárias) poderia acarretar problemas nas operações de crédito. “Para que não haja problemas para a sociedade e a concessão de crédito seja mantida, o processo deve ser suave”, justificou.
Da Agência Brasil
GERAL
CMN prorroga prazo para retirada de correspondentes bancários de dentro de agências
Os bancos ganharam mais sete meses para retirar os correspondentes bancários que atuam dentro de agências e postos das próprias instituições financeiras. Resolução aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) prorrogou para 1º de novembro a data limite para a remoção. O prazo acabaria em 4 de abril.
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