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GERAL

Assembleia permanente coloca servidores em estado de alerta

Os servidores técnicos e docentes da Unioeste filiados ao Sinteoeste (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos do Ensino Superior do Oeste do Paraná) estão em assembleia permanente, ou seja, em estado de alerta daqui até o dia 24 de abril, data em que o Governo do Estado se comprometeu a apresentar uma contraproposta do PCCS (Plano de Cargos Carreiras e Salários) dos técnicos-administrativos das universidades públicas paranaenses.

23/03/2012 - 15:06


A decisão foi definida por unanimidade em assembleia-geral realizada pelo Sinteoeste nesta sexta-feira (23) em Cascavel. Junto à assembleia permanente, os trabalhadores permanecerão fazendo um acompanhamento dos trabalhos da SEAP (Secretaria de Estado Administração e Previdência) relativos ao Plano de Carreiras dos servidores.
“Entramos em estado de alerta com uma assembleia permanente, nos mantendo mobilizados na luta pelo PCCS dos técnicos. Essa é uma luta que continua e estamos dando mais um voto de confiança ao governo Beto Richa, que se comprometeu a apresentar no dia 24 de abril uma contraproposta aos servidores técnicos que necessitam de uma carreira justa e digna”, diz a professora Francis Mary Guimarães, presidente do Sinteoeste.
Os servidores irão solicitar um pedido de audiência com a diretora de Recursos Humanos da SEAP, Solange Matiello, a ser realizada até o dia 10 de abril para discutir detalhes sobre a contraproposta governista.

Docentes
Também na assembleia desta sexta-feira (23), os docentes filiados ao Sinteoeste aprovaram a proposta de readequação salarial à categoria dividida em quatro parcelas de 7,14%, nos anos de 2012, 2013, 2014 e 2015, com aplicação em outubro de cada ano. A proposta, que totaliza o índice final de 31,73%, foi apresentada pelo governo estadual na última terça-feira (20) aos docentes das IEES.
“Tanto os servidores técnicos quanto docentes do Sinteoeste estão em alerta para o que acontecerá daqui até o dia 24 de abril. Continuamos mobilizados e não acreditamos que o governo seja leviano ao ponto de não apresentar uma contraproposta como ficou acordado no dia 14 de março”, diz Paulo Porto Borges, diretor de Assuntos Intersindicais do Sinteoeste.

Da Assessoria

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