O encontro, realizado na tarde da última quinta-feira (19/4), contou com as presenças, entre outros, do prefeito de Toledo e presidente da Amop, José Carlos Schiavinato, o prefeito de Entre Rios do Oeste e presidente do Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu, Elcio Zimmermann, o presidente da Funasa, Gilson Queiroz Filho, o deputado federal Zeca Dirceu e o assessor da diretoria-geral brasileira da Itaipu, Herlon de Almeida, bem como prefeitos, líderes do segmento ambiental e outras autoridades.
O trabalho será dividido em três momentos distintos. O primeiro é a obtenção de recursos para elaboração de projetos específicos direcionados aos 52 municípios da área de abrangência da Amop. Segundo a Funasa, 28 deles já possuem projetos em elevado grau de implantação ou já implantados. “É importante que não haja sobreposição de ações e projetos, no sentido de que isso só dificultaria o processo e emperraria ações já em andamento, além de inviabilizar as atuais ações”, destacou Herlon. De acordo com o presidente da Funasa, parte dos 28 municípios elencados recebe recursos do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) para este fim.
O segundo passo é a elaboração dos projetos e o terceiro a execução das obras. Para a elaboração dos projetos, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) vai entrar com 50% dos recursos avaliados em R$ 10 milhões. O restante da contrapartida será custeado por meio de parceria entre as prefeituras. Itaipu e outros órgãos.
Para o presidente da Amop, essa parceria é fundamental para a solução definitiva dos problemas que afetam a sustentabilidade regional. “Juntos, os atores parceiros terão condições de mudar esse cenário e trabalhar sob uma nova perspectiva”, considera.
Da Assessoria
Parceria estipula meta para zerar passivo ambiental da região Oeste
Reunidos no Parque Tecnológico da Itaipu, prefeitos da região da Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná), representantes da usina de Itaipu Binacional, Sanepar e Funasa (Fundação nacional de Saúde) estipularam para 2022 o prazo para zerar o passivo ambiental nos municípios da região, com a instalação completa de aterros sanitários, redes coletoras de esgoto, destinação adequada de resíduos e outros benefícios.
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