Laboratório de Bioinformática de Foz do Iguaçu completa 10 anos

Desde sua fundação, o Labi vem se destacando de modo expressivo não somente no cenário estadual, mas também no nacional e no internacional, levando ao Brasil e ao mundo, a bandeira de qualidade da Instituição.
Tanto é verdade, diz a coordenadora geral Huei Diana Lee, que com poucos anos de fundação, o Labi-Unioeste/Foz do Iguaçu foi reconhecido pelo International Society for Computational Biology configurando-se no Map of Sites dos laboratórios de pesquisa de maior repercussão e atuação no País, juntamente com outras instituições, já de renome, como Unicamp, Universidade de São Paulo (USP), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Instituto Militar de Engenharia (IME), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entre outros.
“Para esse feito, durante estes 10 anos de muito trabalho e dedicação, já passaram pelo Labi mais de 50 discentes”, enumera a diretora, sendo da própria Unioeste, de instituições como USP, Unicamp, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade de Buenos Aires (UBA), Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Nacional de Tandil, Universidade Nacional de Mar del Plata,  entre outras nacionais e internacionais. “Atualmente, estão inseridos em importantes setores da nossa sociedade e no mundo, como a IBM, Motorola, AGX, GooGle, Vale, em instituições de ensino superior como Unioeste, USP, Unicamp, UFPR, UFSC, London University e Unila”, aponta Huei Lee.

Avanços e prêmios
De acordo com os coordenadores fundadores do Labi-Unioeste, professores doutores Huei Diana Lee, Wu Feng Chung e Renato Bobsin Machado, “neste laboratório de pesquisa, atuam professores e pesquisadores das melhores instituições de ensino do País”. Além deles, também  discentes de iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado, que realizam intercâmbio de ideias e ações com esses profissionais. “Eles têm opção de interagir, diretamente, com esses grandes especialistas tanto no Labi quanto nas dependências dos laboratórios desses pesquisadores”, destacam os coordenadores.
No entanto, para atingir esse feito, o Laboratório de Pesquisa tem em seus indicadores durante esses 10 anos grandes conquistas, como por exemplo: mais de 10 premiações científicas, inclusive a do 21º Prêmio da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti) - modalidade estudante, com Eduardo Lucas Konrad Burin aluno da Engenharia Mecânica e orientação dos professores doutores Wu Feng Chung e Huei Diana Lee. “Vale destacar que essa foi a primeira vez que a Seti concedeu esta premiação para um aluno da Unioeste”, observam os professores.
Outros avanços a serem destacados estão relacionados a uma patente depositada no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPI) e outra em andamento, 4 registros de Software no INPI, mais de 240 artigos e trabalhos de cunho científico publicados em periódicos, anais de congressos, entre outros de modalidade local, regional à internacional. Mas o Labi não possui somente cunho científico, pois nesses anos apresentou também 11 produções artísticas e culturais na modalidade composição música erudita e apresentações em festival de arte, além de ações extensionistas.
Já com relação aos discentes da Universidade que fazem a “família” Labi-Unioeste, os indicadores apontam para 26 alunos de graduação e outros 3 de pós-graduação lato sensu. Na pós-graduação stricto senso os números são os seguintes: 10 mestrandos, 11 mestres, 5 doutorandos, 1 doutor, 2 pós-doutores. Entre eles, 13 são da USP, 1 da Unicamp, 5 da UFPR, 1 da UFRGS, 1 da UFABC, e 2 da UFSC.

Da Assessoria